Metri já fazia parte de mim, conseguia acompanhá-lo mesmo distante. Enquanto ele não decidisse o que queria de verdade, eu não podia fazer muita coisa, (pra que é que eu sirvo mesmo?) Saio perambulando pelo reino e encontro um garotinho de aproximadamente 12 anos de idade, mas com o semblante deveras envelhecido e opaco, sofrido pela vida que levava.
“Cada um de nós é um herói. Isso é um dote. Temos um chamamento para a aventura. Recusamos. Segue-se uma crise. Não podemos voltar atrás – e atendemos o chamado. Juntamos auxiliares, professores, guias. E cruzamos o limiar do desconhecido. Perdemos a nossa identidade e afundamos num abismo, no nadir, na barriga da baleia. E emergimos. Começamos a viajar de volta, para aquilo que conhecemos – cruzando de volta a fronteira. Nós voltamos. Transformados” (O Herói, de Joseph Campbell)
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Interlúdio
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